Brasil?! Perguntou / exclamou ela ainda incrédula quando olhou para o bilhete de avião que o Sr. Jerónimo lhe tinha oferecido. Como gerente daquele escritório e quase responsável pela queda que Janette tinha dado nas escadas achava que, apesar de ela apenas trabalhar há apenas 3 meses, as férias seriam uma justa recompensa. Ela estava incrédula. E fundamentalmente incrédula pelo facto de isto coincidir com as melhores mamadas que alguma vez o Sr. Jerónimo tinha recebido.
A escala seria em S. Paulo pela TAP e depois um voo da TAM pô-la-ia em Curitiba. Aí teria Alex à sua espera, um velho amigo de Jerónimo do tempo em que ambos eram funcionários públicos em Luanda. Ele a acompanharia a Paranaguá onde um barco, semelhante ao nosso velho conhecido cacilheiro a transportaria à Ilha do Mel.
Acordou cerca de quarenta e cinco minutos depois do voo para S. Paulo ter descolado quando a hospedeira, uma belíssima loira de olhos verdes lhe veio servir o pequeno-almoço. Janette comeu-a com os olhos deixando a Margarida (era esse o nome na lapela) um certo rubor nas faces. Um pouco mais tarde haveriam de ter uma sensualíssima intimidade mas que contarei depois. Levantou-se para ir à casa de banho e no regresso ao seu lugar deu de caras com um negro cuja cara não lhe era estranha. Tinham-se conhecido numa noite quente no Lux. (Janette prometeu-me que me contaria a história desse encontro mas até hoje ainda espero pelo relato). Sentou-se fingindo ter-se enganado no lugar mas de imediato encetaram conversa. Pouco depois e por debaixo do cobertor já a sua mão se desassossegava nas calças de Odair. Odair teve menos trabalho, bastando subir-lhe a minissaia e baixar um pouco a cueca de Janette. Masturbaram-se em silêncio e em silêncio se vieram. Só os olhos os poderiam denunciar. Janette fechou os olhos e pareceu-lhe uma eternidade o regresso de Margarida.
Quando as duas entraram na casa de banho do avião não perderam tempo. Beijaram-se como se fossem amantes de há muito. As suas línguas revezavam-se nas bocas uma da outra. Margarida sentou-se na tampa da sanita. Janette levantou um pouco a perna e tirou a cuequinha. Margarida chupou-a como ninguém o tinha feito antes. Isto era sempre o que Janette pensava. Cada momento era melhor do que o anterior. Veio-se num gemido longo e prolongado suficientemente abafado pelo ruído dos motores. Margarida saiu e foi servir os cafés.
1645. Os atravessadores
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Hoje vou escrever sobre os atravessadores. No meu quotidiano conduzo com
frequência pela cidade. Quando ainda estava no ativo a minha condução era
mais de ...
Há 6 anos
Sei lá... Acho que essa Janette já nem pensa. O cérebro dela mudou de lugar, ou nem tem - o que tem é um produtor de hormônios e um desejo insaciável! Qualquer dia vai estar de cadeira de rodas, porque pensará que é mais rápido. :))
ResponderEliminarÉ uma gaja fodida... No sentido literal do termo.
ResponderEliminarQue curioso!...
ResponderEliminarVenho acompanhando este blog e desde o início pensei tratar-se de um "diário da Janette"...
De repente, neste post, vejo um(a) narrador(a), em que o texto não aparece mais na primeira pessoa...
André, ela tem um confidente indiscreto! :)
ResponderEliminar"Margarida chupou-a como ninguém o tinha feito antes. Isto era sempre o que Janette pensava."
ResponderEliminarTambém sempre penso isso. E sabe o melhor, é que sempre são. :)
Não que a foto não seja bonita. E até gostei muito da cor da pele, dos seios e bom...mas o que aconteceu com aquela outra? Ela era divina!
ResponderEliminarEste "voo" da Janette está "masculinizado"(?)...acho eu
ResponderEliminar(Um H a pensar/agir por uma M...não estrilhem mas acho, parece-me..prontos!!!)
MagyMay, concordo com você! :)
ResponderEliminarSenhora...Ó Senhora
ResponderEliminarComo hei-de eu (uma noviça da blogoesfera...) dizer:
Obrigado..Obrigado...Obrigado ....és a primeira a seguir o meu blogue (tentativa de blogue, diria...)!!!!!
E como nisto de trocas eu não sou de me ficar...rsrs...vou-te seguir também aqui na Guerra de Travesseiro
E como seguir-te????
Ok..vou descobrir, acho...
Beijos