quarta-feira, 22 de abril de 2009

SHOW DE BOLA


Sempre ouvi que Brasil é o país do futebol, mas sempre achei, de verdade, que era mentira – país de futebol é Portugal! Só se fala, pensa, come e deita futebol.

Então, venho para o Brasil, crente que o que mais irei ver é futebol na praia.

Engano meu...

Surfistas e pranchas por todos os lados. Bolas? Claro que as vi. Jogavam vôlei e num ou outro ponto via-se algum grupinho a jogar futebol.

- Quer jogar alguma coisa? – perguntou o moreno de sorriso lindo que resolveu deitar-se na areia, ao meu lado.

- Serve areia, nesse corpo de cor linda? – perguntei sem nenhuma malicia. Acho...

- Meu nome é Robinho, sou namorado da Drika, que você já conhece – disse ele, se apresentando e ao mesmo tempo a insinuar com o olhar algo mais.

- O jogador de futebol? – animada com a possibilidade de, finalmente, conhecer alguém que poderia me ensinar para que, afinal de contas, juiz de futebol é tão antipático, chato e se veste com roupas absurdamente horríveis. Quanto às regras, nem vale a pena – não entendo e pronto!

- Não... – disse ele num sorriso lindo, ao mesmo tempo que deslizava seu dedo pela minha pele quente e, "sem querer" desviava o percurso para um caminho que se viu acordado e latejante – Mas posso mostrar o que posso fazer...

A minha curiosidade é insana.

Levantei-me calmamente, como toda turista com a cabeça no lugar deveria fazer. Caminhei com toda calma, juro, até à casa. Fomos até o mesanine que era a mim reservado. E ele me mostrou o que fazia...

Agarrou-me os seios e sugou-os como se fosse um bezerro faminto. Quase perdi o fôlego. Porque era também um meio abraço que me apertava e me engolia. E me fazia mais quente, molhada e latejante.

Mordia-me, lambia-me, mesmo cheia de areia. Mesmo eu a dizer "ais" por estar queimada de sol, pouco adiantava. Ele não parava e nem eu queria – adorava essa loucura de dor e prazer.

Quando achei que iria sugar o meu prazer... ele começou a mordiscar. Aquilo me enlouquecia – queria que me penetrasse, queria o meu prazer. E ele ria! E me mordia! E por ser forte não me deixava sair daquela posição!

Já ia me irritar realmente com ele, então me penetrou com força. Pegou-me de surpresa!

Ia num ritmo cadenciado, forte e rápido. Uma loucura! Eu ia gozar e... parou! Tive vontade de chorar! Ele parou! Depois riu de mim...

E voltou naquele ritmo maluco, que me alucinava! Pensei que iria parar novamente e até me preparei para isso. Mas ele não parou, não parou, não parou, não parou e... e eu gozei, como louca. Ele também...

Deitou-se ao meu lado e antes de me beijar, sorriu...

- Show de bola, guria!

7 comentários:

  1. É assim como este post!!

    Show dji bola!!! :) eheh


    beijos

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  2. Janette tem sorte!
    Nunca é interrompida na hora do bem-bom... Nunca ninguém irrompe porta adentro por acaso, provocando contrangidos "ops!" (não creio que por parte dela, obviamente)...
    Essas coisas só acontecem conosco... ou nada acontece mesmo, que possa criar essa possível situação. rsrs

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  3. T, só para situar, uma vez que Brasil é enorme, os sotaques também variam. No sul, como é o caso do Paraná, Santa Catarina e RGSul, não é "dji", mas "dÊ", mesmo. O "dji" fica com São Paulo, Minas, Rio de Janeiro, Espírito Santo e talvez Mato Grosso. O Norte/Nordeste é "di". :))

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  4. E, eu também só conheço o shô dji bolá. Do Alexandre Frota, que acho que esta menina gostaria de conhecer para trocar ideias.

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  5. Eu sou "dimenó", não deveria ler isso. Não deveria sentir isso...

    Intrigante e delirante. Eu amei.

    Beijos! ;*

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  6. Eu sou maior e vacinado e ainda fico eléctrico lendo o que essa safada da Janette apronta, imagine se eu tivesse meus 17 ou 18 anos!

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  7. A minha mãe não pode saber que eu leio "isto"...que eu comento "isto"

    Vou caminhar com toda a calma...acreditem-me!!!

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